Os kanjis para shintoísmo (japonês: 神道), significam literalmente kami-no-michi ou “o caminho dos kamis” (numa tradução literal, poder divino, ou do sagrado), entrou em uso para distinguir as crenças indígenas japonesas do budismo, que havia sido introduzido no Japão no século VI dC. O shintoísmo não tem fundador, nem textos ou escrituras sagradas oficiais, nem dogmas fixos, mas preservou suas crenças orientadoras ao longo dos tempos.
No shintoísmo costuma-se dizer que “o homem é filho de kami”. Primeiro, isso significa que as pessoas recebem vida por kami e que sua natureza é, portanto, sagrada. Em segundo lugar, significa que a vida diária é possibilitada pelos kami e, portanto, as personalidades e as vidas das pessoas são dignas de respeito. Os indivíduos devem reverenciar os direitos humanos básicos de todos (independentemente de raça, nacionalidade e outras distinções), bem como os seus próprios. O conceito de pecado original não é encontrado no shintoísmo. Pelo contrário, considera-se que a humanidade tem uma natureza primariamente divina. Na realidade, porém, essa natureza sagrada raramente é revelada nos seres humanos. A purificação é considerada simbolicamente para remover a confusão e incertezas que povoam a mente dos indivíduos.
Nossa empresa entende que a definição de shintoísmo como “caminho dos Deuses” é incompleta. O caminho dos kamis, das energias e manifestações sagradas, faz mais sentido.
Nós criamos peças que têm o objetivo de te ajudar a encontrar um dos vários caminhos do Shinto (Shintô). E você logo vai entender que nossas criações não são eternas e muito menos, jóias tipo adorno. Elas são um instrumento para te fazer refletir sobre o que há dentro de você, do seu comportamento e sua forma de pensar.
Quando as fibras naturais de sua peça se desfizer você já terá compreendido que o que interessa não é o talismã, mas a força de vontade que você coloca para seguir o caminho do bem.