Conta a lenda que a humanidade foi obrigada a repensar seus rumos e objetivos depois de milhões de pessoas terem perecido em virtude de um vírus. Nos quase três anos em que o mundo parou, sentimentos de comunidade e amor ficaram frágeis em algumas regiões, mas fortes e vivos em pequenos grupos, a palavra saúde tornou-se muito presente e ansiada, desejada, cultuada; e a economia mundial sofreu mudanças profundas.
Conduzidas pelos Monges do Templo Takeda, em Yamanashi, no Japão, orientadas a usar metais nobres, pedras naturais sem nenhuma interferência para alterar sua cor, e fibras sagradas saídas do centro do Brasil, a dupla do Kami-no-Michi desenhou e produziu uma serie limitada de omamoris (amuletos) em forma de braceletes. Feitos artesanalmente na Tailandia, com pedras vindas de diferentes partes do mundo, e lapidadas em Jaihpur, na India, e abençoadas pelo shintoismo, as peças podem ser usadas tanto por homens quanto por mulheres ou crianças desde que a pessoa siga um ritual simples: ter perto de si o mantra manuscrito em papel de arroz e orar (oração, mantra, canção de sua escolha) , acender a vela que foi produzida na Coréia do Sul e armazenada em pequenos potes de fermentação de kimchi ,e, finalmente: projetar com clareza seus desejos relacionados à energia contida no bracelete.
Tudo é permitido se a alma não é pequena.
